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Brasil

Camilla Agostini

  • Persona
  • 1994-1997: Graduação em Arqueologia (Universidade Estácio de Sá, UNESA, Brasil); 1999-2002: Mestrado em História (Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil); 2007-2011: Doutorado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil).

Bacharel em Arqueologia pela Universidade Estácio de Sá (1997); com especialização em História da África pela Universidade Cândido Mendes (1998); e mestre em História pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense, com tese entre os campos da História e da Arqueologia da Diáspora Africana (2011). Pós-doutorado no Laboratório de História Oral e Imagem - Labhoi / UFF (2013-2015 com bolsas CNPq e Faperj).

Foi professora visitante no departamento de Sociologia e Antropologia da Universidade Federal de Minas Gerais e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia / UFMG (2011/2012).
Foi professora adjunto no departamento de História e no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Severino Sombra (2012).
Foi professora efetiva no Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHIST / UFF) e colaboradora no Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHIST / UERJ)

Camilla Agostini

  • Persona
  • Bacharel em Arqueologia pela Universidade Estácio de Sá (1997); com especialização em História da África pela Universidade Cândido Mendes (1998); e mestre em História pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense, com tese entre os campos da História e da Arqueologia da Diáspora Africana (2011). Pós-doutorado no Laboratório de História Oral e Imagem - Labhoi / UFF (2013-2015 com bolsas CNPq e Faperj).

Foi professora visitante no departamento de Sociologia e Antropologia da Universidade Federal de Minas Gerais e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia / UFMG (2011/2012). Foi professora adjunto no departamento de História e no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Severino Sombra (2012). Foi professora efetiva no Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHIST / UFF) e colaboradora no Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHIST / UERJ).

Daniela Paiva Yabeta de Moraes

  • Persona
  • 1998-2007: Graduação em História (Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil); 2007-2009: Mestrado em Programa de Pós-graduação em História (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil); 2010-2014: Doutorado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil).

Professora Adjunta do curso de História da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS-Erechim). Bacharel em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-2007), mestre em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO-2009) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF-2014).

Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de Castro

  • Persona
  • 1977-1980: Graduação em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil); 1981-1985: Mestrado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil); 1988-1993 Doutorado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil).

Professora Titular Livre da Universidade Federal de Juiz de Fora e pesquisadora 1 A do CNPq, possui graduação (1980), mestrado (1985) e doutorado (1993) em História pela Universidade Federal Fluminense, com Pós-Doutorado na University of Maryland at College Park (1997) , na UNICAMP (2001) e na Sorbonne - Paris IV (2008).
É Professora titular aposentada da Universidade Federal Fluminense, onde continua como credenciada no Programa de Pós-Graduação em História.
Foi Professora Visitante na Columbia University (Ruth Cardoso Chair, Fulbright/CAPES, 2013/2014), na Universidade Federal de Pernambuco (CNPq, 2013), na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (2004) e na University of Michigan (1996).

Keila Grinberg

  • Persona
  • 1989-1993: Graduação em Bacharelado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil); 1989-1993: Graduação em Licenciatura em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil); 1997-2000: Doutorado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil). Keila Grinberg nasceu no Rio de Janeiro em 1971.

Graduou-se em história pela Universidade Federal Fluminense (UFF), na qual concluiu também o doutorado em 2000, após um período como estudante visitante na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Em 2002, tornou-se professora do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e, desde 2004, é pesquisadora do CNPq.
Desde os tempos da iniciação científica, Keila se dedica ao estudo da história da escravidão no Brasil, com ênfase para as estratégias jurídicas utilizadas pelos escravos para conseguir a liberdade ao longo do século XIX. Esse foi o tema de seu primeiro livro, Liberata, a lei da ambiguidade (Relume Dumará, 1994), resultado de sua monografia de fim de curso da graduação, e também de sua tese de doutorado, O Fiador dos Brasileiros: escravidão, cidadania e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças (Civilização Brasileira, 2002).
Foi pesquisadora do CNPq entre 2004 e 2021 (bolsa de produtividade, nivel 1) e Cientista do Nosso Estado da FAPERJ (2018-2020). Foi Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ (2010-2012) e pesquisadora de várias edições do PRONEX (Faperj/CNPq). Foi pesquisadora visitante na University of Michigan (2007), Roberta Buffet Visiting Professor in International Studies na Northwestern University (2009), Tinker Visiting Professor na Universidade de Chicago (2015-2016) e Andrés Bello Chair in Latin American Cultures and Civilizations na New York University (Spring 2018).

Laboratório de História Oral e Imagem (Labhoi-UFF)

  • Entidad colectiva
  • Criado em 1982, o Laboratório de História Oral e Imagem compõe o programa de atividades acadêmicas do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense.

A criação do LABHOI, nos anos 1980, em pleno momento de uma virada epistemológica na História, pode ser considerado um sintoma, uma pista de que os territórios da História estariam ampliando suas fronteiras, incorporando novos sujeitos sociais e problematizando os processos sociais desde um outro lugar. Em torno à crítica às “grandes narrativas” e à emergência do tema da memória associado à retomada do estado de direito no Brasil, desenha-se o campo de possibilidades para o grupo naquele momento, e nos leva indagar sobre as condições sociais para elaboração de uma trajetória própria ao Laboratório de História Oral e Imagem.

Marcos Alvito

  • Persona
  • Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1984), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1992) e doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1998).

Estagiou no pós-doutoral na University of Leicester (2007-8).

Martha Campos Abreu

  • Persona
  • 1976-1979 Graduação em História (Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil); 1981-1987 Mestrado em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil); 1990-1996 Doutorado em História (Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil).

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1987) e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1996). Foi professora visitante na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), em 2018 e 2019, e na Georgetown University, em 2020. Em 2022 tornou-se pesquisadora visitante na Faculdade de Formação de Professores da UERJ.
Foi uma das coordenadoras, ao lado de Monica Lima, do projeto curatorial do Museu de Território na Pequena África/RJ para o Instituto de História e Cultura Afro-brasileira (IHCAB).
Realizou também projetos ligados à História pública da escravidão, como filmes de pesquisa, memoriais expositivos e roteiros de visitação.

Robson Luis Machado Martins

  • Persona
  • 1991-1994: Graduação em História (Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil); 1995-1997: Mestrado em História (Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil); 2017-2021: Doutorado em História Comparada (Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil).

Pós-Doutorado (PPPD) Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó" (Nepo) 2022/23 da UNICAMP; Doutor em História Comparada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UFRJ (2021); Mestre em História Social do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP(1997); possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense - 1994 (Bacharelado e Licenciatura).

Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

  • Entidad colectiva
  • Fundada em 23 de dezembro de 1960.

A Universidade Federal de Juiz de Fora foi criada em 23 de dezembro de 1960, por ato do então presidente Juscelino Kubitschek. A Cidade Universitária foi construída no ano de 1969, local onde permanece até os dias atuais. Segunda universidade federal do interior do país a ser criada – atrás apenas da de Santa Maria (RS) – a instituição se formou a partir da agregação de estabelecimentos de Ensino Superior de Juiz de Fora, reconhecidos e federalizados.

Medicina, Engenharia, Ciências Econômicas, Direito, Farmácia e Odontologia foram os primeiros cursos. Em seguida, foram vinculados Geografia, Letras, Filosofia, Ciências Biológicas, Ciências Sociais e História. Cursos oferecidos nas modalidades de licenciatura foram distribuídos entre as diversas unidades do campus.O curso de Jornalismo foi criado e veio a se constituir em um dos Departamentos da Faculdade de Direito. Na década de 70, com a Reforma Universitária, a UFJF passou a contar com três institutos básicos: Instituto de Ciências Exatas (ICE), Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL). Em 1999, uma nova unidade foi criada: o Centro de Ciências da Saúde, onde passaram a funcionar os cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Medicina. Em 2006, foram criados o Instituto de Artes e Design (IAD) e a Faculdade de Letras (Fale).

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